Alunos fazem conscientização sobre a dengue e febre amarela
Atualizado em 14/03/2018 - 18:48
Ensaio da campanha de conscientização
Evento na Emef Elizabete de Paula será aberto para familiares e comunidade nesta sexta-feira (16) - Foto: Beto Freitas/PMSJC

Paula Pessoa
Secretaria de Educação e Cidadania

A ação é lúdica, mas o recado importante ecoa no pátio da escola: “Cuidado, o mosquito mata”. Como forma de conscientizar os alunos e seus familiares sobre o combate à febre amarela e a dengue, a equipe pedagógica da Emef Profª Elizabete de Paula Honorato prepara uma apresentação especial para esta sexta-feira (16). O evento acontece às 15h30 e deve reunir cerca de 500 pessoas na escola, que fica no Jardim Mariana I, na região leste. Além dos estudantes, a apresentação será aberta aos familiares dos alunos e toda comunidade.

Na tarde desta quarta-feira (14), os cerca de 570 alunos dos anos iniciais começaram os ensaios para as apresentações. Durante as aulas todos os estudantes se organizaram para aprender sobre a prevenção às doenças, confeccionar cartazes e preparar as apresentações musicais para o evento. As turmas do 5º ano do fundamental confeccionaram livros informativos para distribuir aos alunos menores, do 1º ano. 

“Nos mobilizamos e passamos vídeos para os alunos, ensaiamos as músicas, conversamos sobre a importância de olharem em casa se há focos de água parada, falamos sobre a transmissão da doença através do mosquito, sobre a vacina, esta é uma iniciativa muito boa e as crianças têm dado retorno positivo”, disse a professora do 2º ano, Jéssica Aline Machado dos Santos.

Pietra da Silva Alcântara, aluna do 2º ano, de 7 anos, aprovou a atividade diferente. “Eu gosto dessa atividade porque nos ensina o que devemos fazer, estamos aprendendo sobre a dengue e a febre amarela e fizemos desenhos do que é certo e o que é errado sobre as doenças”, afirmou.

Para a professora, os alunos têm papel importante como multiplicadores, levando as informações e os aprendizados para os pais e familiares. “As crianças têm algo muito bom de, nessa inocência delas, verem algo de errado e já apontarem e avisarem os pais: “olha, isso não pode”, o que ajuda a conscientizar também as famílias”, disse a professora. 

Para a aluna do 2º ano a tarefa de casa é simples: “As pessoas devem se proteger tomando a vacina e não deixando água parada”.


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