Coletivo Emulsão une teatro e dança no Parque Vicentina Aranha
Atualizado em 27/02/2018 - 16:27
Fundação Cultural Cassiano Ricardo
Dirigida por Marcus Groza, a peça privilegia a linguagem não verbal na abordagem da fragilidade humana - Foto: Divulgação

Avelino Israel
Fundação Cultural Cassiano Ricardo

Quase sem o uso de palavras e utilizando mais imagens, ações cênicas e música, o Coletivo Emulsão, de São José dos Campos, faz quatro apresentações do espetáculo Maré Morta nos dias 2, 3, 16 e 17 de março, às 20h, no Parque Vicentina Aranha (Pavilhão São José). Os ingressos são gratuitos e devem ser retirados no local, com uma hora de antecedência. A classificação é de 16 anos.

A peça tem como tema central a vulnerabilidade e é inspirada em relatos pessoais, mostrando a recorrente e fracassada tentativa humana de querer esconder a fragilidade. Direção e dramaturgia são de Marcus Groza, tendo no elenco a atriz Juliana Fiebig e os dançarinos Lilyem Vass e Marcos Abranches. A encenação é acompanhada pela Orquestra de Objetos Desinventados, de São Paulo.

No mesmo local, será realizada de 2 a 31 de março a instalação Vulto, criada pela artista plástica Célia Barros com a mesma temática da peça. “Procurei criar um espaço onde cada pessoa pode encontrar seus indícios de vulnerabilidade”, explica ela.

Tanto o espetáculo como a instalação integram o projeto Elogio ao Frágil, beneficiado pelo Fundo Municipal de Cultura, que é gerenciado pela Fundação Cultural Cassiano Ricardo.

Parque Vicentina Aranha

Rua Prudente Meirelles de Morais, 302, Vila Adyanna

3911-7090


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